sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mude - texto adaptado por Pedro Bial

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Sabe o que eu mais queria na vida?



Sabe o que eu mais queria na vida?
Queria, durante uma semana, só ler notícias boas...

Nem precisava que elas fossem tão boas; bastava que não houvesse nenhuma ruim.
As manchetes dos jornais não precisariam falar de coisas muito importantes.
Poderiam contar que neste ano estão crescendo flores, misteriosamente, em todos os canteiros de todos os prédios, e que até as vielas das favelas estão floridas e coloridas.
Além disso, por um capricho da natureza, elas estariam mais cheirosas do que nunca, e que esse fenômeno está fazendo com que as pessoas estejam mais gentis, mais delicadas, mais felizes. E os traficantes, no lugar de traficar, levariam grandes buquês para suas namoradas, que retribuiriam com beijos e palavras amorosas.
Os jornais diriam que nossos deputados e senadores se renderam à beleza que tomou conta do país, e durante esta semana esqueceriam de seus interesses particulares e só votariam projetos a favor do bem-estar geral.

E isso lhes faria tanto bem que eles sairiam do congresso a pé, falando com todas as pessoas com quem cruzassem na rua, sorrindo, simpáticos, como faziam quando estavam em campanha.
Eles também colheriam e levariam flores para suas mulheres, com um carinho que elas já haviam esquecido que existia.

As rádios só tocariam canções de amor, e as televisões mostrariam praias, montanhas, lugares lindos onde se poderia passar uns dias só sendo feliz, mais nada.

Algumas pessoas não seriam citadas no noticiário desta semana, e seria proibido falar de qualquer partido político, já que eles só nos trazem desgosto. Responda rápido: algum deles lhe trouxe alguma alegria nos últimos tempos?

Nessa semana, só uma coisa seria proibida: tirar fotos com o celular.
Para que as pessoas soubessem que os momentos de verdadeira felicidade são guardados dentro do peito, deles não se esquece, e para isso não precisamos de nenhuma maquininha.
Barraquinhas ofereceriam água de coco gelada e pão de queijo fumegando, de graça, como se estivéssemos numa quermesse...

Ninguém teria a menor preocupação com coisa alguma, ninguém falaria de doenças nem de tragédias, até porque ninguém estaria doente e nenhuma tragédia teria acontecido.
Teríamos a ilusão, durante uma semana, de que a vida seria assim, para sempre; e à noite, quando aparecessem os primeiros vaga-lumes, a certeza de que todos nossos sonhos iriam se realizar.
Aliás, uma semana seria demais; bastaria que fosse assim por um dia.

danuza leão

terça-feira, 1 de junho de 2010

Fernando Pessoa



Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.

Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão

Fernando Pessoa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

AMORES MAL RESOLVIDOS




Olhe para um lugar onde tenha muita gente: uma praia, num domingo de 40º,uma estação de metrô, a rua principal do centro da cidade.
Metade deste povo sofre de Dor de Cotovelo. Alguns trazem dores recentes,outros trazem uma dor de estimação, mas o certo é que grande parte desses
rostos anônimos tem um Amor Mal resolvido, uma paixão que não se evaporou completamente, mesmo que já estejam em outra relação.
Por que isso acontece?
Tenho uma teoria, ainda que eu seja, acima de tudo, menos teórico no assunto. Acho que as pessoas não gastam seu amor. Isso mesmo. Os amores que ficam nos assombrando não foram amores consumidos até o fim. Você sabe, o amor acaba.
É mentira dizer que Não. Uns acabam cedo, outros levam 10 ou 20 anos para terminar, talvez até mais. Mas um dia acaba e se transforma em outra coisa:
lembranças, amizade, parceira, parentesco, e essa transição não é dolorida se o amor for devorado até o fim.
Dor de Cotovelo é quando o amor é interrompido antes que se esgote.
O amor tem que ser vivenciado. Platonismo funciona em novela, mas na vida real demanda muita energia sem falar do tempo que ninguém tem para esperar.
E tem que ser vivido em sua totalidade. É preciso passar por todas as etapas: atração-paixão-amor-convivência-amizade-tédio-fim.
Como já foi dito, este trajeto do amor pode ser percorrido em algumas
semanas ou durar muitos anos. Mas é importante que transcorra de ponta a ponta, senão sobra lugar para fantasias, idealizações, enfim, tudo aquilo que nos empaca a vida e nos impede de estarmos abertos para novos amores.
Se o amor foi interrompido sem ter atingido o fundo do pote, ficamos
imaginando as múltiplas possibilidades de continuidade, tudo o que a gente poderia ter dito e não disse, feito e não fez
Gaste seu amor.
Usufrua-o até o fim.
Enfrente os bons e maus momentos.
Passe por tudo que tiver que passar, não se economize!
Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade.
Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio
ciclo.
Isso é que libera a gente para Ser Feliz Novamente.
"Não quero ser uma coisa nova em sua vida e envelhecer quando anoitecer o dia. Quero dobrar as esquinas do seu mundo, e, ao partir, deixar sensação de que nunca fui embora..."

Arnaldo Jabor

domingo, 2 de maio de 2010

Competentes Perplexos

Vivemos tempos difíceis.
Tempos de desafetos constantes, de desamor, de violência na família e na empresa.
Tempos em que esse capitalismo massacrante tem comido as dignidades humanas pela raiz.
O que sobra?
Desempregados , competentes e perplexos com a crescente competitividade que os afoga no mar de atitudes ambiciosas e malditas de seus competidores (que deveriam ser colaboradores) de pouco caráter e competência,que se seguram no saco do patrão ou do chefe como se fora o corrimão do sucesso.Ledo engano!
Quanto profissional de valor sendo jogado de lado! Quantos despreparados cavando seus espaços!
Sobrevivem na empresa, apenas os que nada realizam pois a ninguém incomodam com sua passividade.
Sobrevivem os amigos dos donos ou os de seus familiares que só fazem apoiar os patrões seguindo-os á risca sem jamais contradizê-los no sentido de mostrar-lhes os caminhos que acreditam ser o melhor para os objetivos do empreendimento.
E assim muitos mantêm os mesmismos catatônicos que afogam toda ânsia de crescimento dos idealistas, caracteristicamente impacientes, sempre procurando os melhores resultados.
Carecemos perceber e acreditar mais nas pessoas com dons e talentos!!
Carecemos poupar energia, tempo e dinheiro.
Precisamos ousar com o talento e a competência dos que provarem ser capazes.
Vivemos tempos difíceis que exigem ações rápidas e inteligentes,principalmente no maior dos investimentos,os recursos humanos.
Felizes os capitães de empresa que prezam seus talentos e os fidelizam como jóias raras.
Investem pesado neles pois sabem que terão retorno certo e dobrado.
O melhor de todos os retornos será o de uma atitude ética na relação com seus colaboradores que ficará impressa em sua imagem.
Deveríamos pensar mais em agregar o valor intrínseco ás pessoas, atualmente,tão banalizadas.
Maio de 2010
Maria Rita da Silveira Bernardi

terça-feira, 27 de abril de 2010

A rã que não sabia que estava a ser cozinhada...



Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada tranquilamente uma pequena rã. Um pequeno fogo debaixo da panela e a água aquece muito lentamente. Pouco a pouco a água fica morna e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar. A temperatura da água continua a subir...
Agora a água está mais quente do que a rã gostaria. Sente-se um pouco cansada, mas, não obstante, isso não a amedronta. Agora a água está realmente quente e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada. Então aguenta e não faz nada...
A temperatura continua a subir, até que a rã acaba, simplesmente, morta e cozida. Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas teria pulado imediatamente da panela. Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, nenhuma reação, nem um pouco de oposição ou alguma revolta.
Se ainda não estás como a rã, já meio cozida, dá um golpe de pernas, antes que seja tarde demais.

Olivier clerc,escritor e filósofo, nesta sua breve história,pela metáfora, põe em evidência as funestas conseqüências da não consciência da mudança que afeta a nossa saúde,as nossas relações,a evolução social e o ambiente.

terça-feira, 20 de abril de 2010



A mente apaga registros duplicados

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio..... você começará a perder a noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado.

Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.

Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.

Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).

Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...

ROTINA

A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.

Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).

Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.

Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente.

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras... V-I-V-A. !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais
v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que
existem por aí.

Cerque-se de amigos.

Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

E S CR EVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES di fE rEn tEs !

CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...

V I V A !!!!!!!!

(Artigo do jornal O Estado de São Paulo)
Por Airton Luiz Mendonça.

sexta-feira, 16 de abril de 2010



Dê mais às pessoas, MAIS do que elas esperam, e faça com alegria.
Decore seu poema favorito.
Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
Quando disser "Eu te amo" olhe as pessoas nos olhos.
Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
Acredite em amor à primeira vista.
Nunca ria dos sonhos de outras pessoas.
Ame profundamente e com paixão.
Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
Em desentendimento, brigue de forma justa, não use palavrões.
Não julgue as pessoas pelo seus parentes.
Fale devagar mas pense com rapidez.
Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte: "Porque você quer saber?".
Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
Ligue para sua mãe.
Diga "saúde" quando alguém espirrar.
Quando você se deu conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
Quando você perder, não perca a lição.
Lembre-se dos três erres: Respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
Sorria ao atender o telefone, a pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
Case com alguém que você goste de conversar. Ao envelhecerem suas aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra.
Passe mais tempo sozinho.
Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta.
Leia mais livros e assista menos TV.
Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, você poderá aproveitá-la mais uma vez.
Confie em Deus, mas tranque o carro.
Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo que puder para criar um lar tranquilo e com harmonia.
Em desentendimento com entes queridos, enfoque a situação atual.
Não fale do passado.
Leia o que está nas entrelinhas.
Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
Seja gentil com o planeta.
Reze. Há um poder incomensurável nisso.
Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
Cuide da sua própria vida.
Não confie em alguém que não fecha os olhos enquanto beija.
Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros, enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza.
Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro. Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir.• Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
Usufrua o amor e a culinária com abandono total.

Dalai Lama

terça-feira, 13 de abril de 2010




>Deus costuma usar a solidão
>para nos ensinar sobre a convivência.
>
>Às vezes, usa a raiva,
>para que possamos compreender
>o infinito valor da paz.
>
>Outras vezes usa o tédio,
>quando quer nos mostrar
>a importância da aventura e do abandono.
>
>Deus costuma usar o silêncio
>para nos ensinar
>sobre a responsabilidade do que dizemos.
>
>Às vezes usa o cansaço,
>para que possamos compreender
>o valor do despertar.
>
>Outras vezes usa a doença,
>quando quer nos mostrar
>a importância da saúde.
>
>Deus costuma usar o fogo,
>para nos ensinar sobre a água.
>
>Às vezes, usa a terra,
>para que possamos compreender
>o valor do ar.
>
>Outras vezes usa a morte,
>quando quer nos mostrar
>a importância da vida.

Fernando Pessoa.

segunda-feira, 5 de abril de 2010



C a r á t e r
Hoje pela manhã, assistindo a um programa de televisão, onde foi discutida a questão do caráter,levantamos essa polêmica no estratégia humana , que gostaríamos de trocar com vocês.
Como você define essa palavra por vezes tão mal usada e interpretada por muitos?
Fomos ao dicionário e vimos a definição de caráter como sendo:
-Especificidade,cunho, marca,
-Qualidade inerente a uma pessoa, um animal ou coisa,
-Traços psicológicos,qualidades,
-Modo de ser,sentir e agir de um indivíduo,grupo ou povo,
-Gênio,humor,
-Firmeza de atitudes,
Entretanto,toda vez que nos referimos ao caráter dizemos :
Essa pessoa tem ou não tem caráter.
Na verdade todos temos caráter,que pode ser bom ou ruim.

"O caráter é como uma árvore e a reputação como sua sombra. a sombra é o que nós pensamos dela; a árvore é a coisa real." (abraham lincoln)

O que é ter caráter nos dias atuais?

quarta-feira, 31 de março de 2010

Porque aproveitar bem o seu dia...



Aí um dia você toma um avião para Paris, a lazer ou a trabalho, em um vôo
da Air France, em que a comida e a bebida têm a obrigação de oferecer a
melhor experiência gastronômica de bordo do mundo, e o avião mergulha para
a morte no meio do Oceano Atlântico. Sem que você perceba, ou possa fazer
qualquer coisa a respeito, sua vida acabou. Numa bola de fogo ou nos 4 000
metros de água congelante abaixo de você naquele mar sem fim. Você que
tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de
ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda
taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos. Talvez
você tenha tido tempo de ter a consciência do fim, de que tudo terminava
ali. Talvez você nem tenha tido a chance de se dar conta disso. Fim.

Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestígios. Como
se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir
os negócios. Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de
expressar esse amor. Seu medo da velhice, suas preocupações em relação à
aposentadoria. Sua insegurança em relação ao seu real talento, às chances
de sobrevivência de suas competências nesse mundo que troca de regras a
cada seis meses. Seu receio de que sua mulher, de cuja afeição você depende
mais do que imagina, um dia lhe deixe. Ou pior: que permaneça com você
infeliz, tendo deixado de amá-lo. Seus sonhos de trocar de casa, sua
torcida para que seu time faça uma boa temporada, o tesão que você sente
pela ascensorista com ar triste. Suas noites de insônia, essa sinusite que
você está desenvolvendo, suas saudades do cigarro. Os planos de voltar à
academia, a grande contabilidade (nem sempre com saldo positivo) dos amores
e dos ódios que você angariou e destilou pela vida, as dezenas de pequenos
problemas cotidianos que você tinha anotado na agenda para resolver assim
que tivesse tempo. Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado.
Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas
tenha se apagado. Como uma lâmpada que acaba e não volta a acender mais.
Fim.

Então, aproveite bem o seu dia. Extraia dele todos os bons sentimentos
possíveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer.
Demonstre. Seja você mesmo. Não guarde lixo dentro de casa. Não cultive
amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso. Dê risada de tudo, de si mesmo.
Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons. Seja feliz. Hoje.
Amanhã é uma ilusão. Ontem é uma lembrança. No fundo, só existe o hoje.

Artigo da revista Exame de junho de 2009.

segunda-feira, 29 de março de 2010

O Paradoxo do Nosso Tempo




Nós bebemos demais, gastamos sem critérios,
dirigimos rápido demais, ficamos acordados
até muito mais tarde, acordamos muito cansados,
lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente
vamos à igreja.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa
vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e
encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso, não custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo', mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

George Carlin

sexta-feira, 26 de março de 2010



Neste sábado (27), entre 20h30 e 21h30, pessoas de todo o mundo apagarão voluntariamente suas luzes em um ato simbólico contra o aquecimento global. A campanha foi proposta pela Rede WWF (World Wide Fund for Nature) em 2007 e tem ganhado mais adesões a cada edição. Neste ano, pelo menos 812 cartões-postais de mais de 120 países ficarão no escuro, como a Torre Eiffel, em Paris, e o Portão de Brandemburgo, em Berlim. No Brasil, monumentos como o Cristo Redentor, no Rio, a Ponte Octavio Frias de Oliveira, em São Paulo, o Palácio de Cristal, em Curitiba, e o Arco da Praça Portugal, em Fortaleza, também vão ficar apagados durante a Hora do Planeta.
A Hora do Planeta respeita os diferentes fusos horários do mundo, ou seja, sempre acontece a partir das 20h30 conforme o horário de cada local. O primeiro lugar do mundo a aderir à chamada Hora do Planeta deve ser as Ilhas Chatham, na Nova Zelândia, quando as 20h30 locais corresponderão às 3h45 no horário de Brasília. Para quem estiver nos arquipélagos de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, assim como nas ilhas Martin Vaz e Trindade, a Hora do Planeta deve começar às 19h30 segundo o horário de Brasília. Nos Estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, a Hora do Planeta começa mais tarde, quando em Brasília forem 21h30.
A mobilização já conta com o apoio de 64 cidades brasileiras - das quais 17 capitais - distribuídas em 19 Estados de norte a sul do país, além de mais de 1.500 empresas e 249 organizações. "Estamos felizes com os resultados já obtidos e esperançosos de que vamos conseguir ainda mais adesões", diz Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

Anos anteriores
A adesão estimada no Brasil deve superar a do ano passado, quando participaram 51.926 pessoas cadastradas e centenas de outras que não fizeram o cadastro, mas apagaram suas luzes durante uma hora.

No resto do mundo, a participação também aumentou. Esta edição conta com 33 novos países, entre eles Nepal, Mongólia, Arábia Saudita, Nigéria, Paraguai, Uruguai e Marrocos.

Causas
No Brasil, a WWF escolheu como temas da Hora do Planeta o combate ao desmatamento, a proteção e recuperação de áreas de preservação permanente, como as matas ciliares e as nascentes, e a obrigatoriedade do cumprimento das metas de redução de desmatamento e de emissões de gases de efeito estufa assumidas na Conferência de Copenhague em 2009 (COP-15 da UNFCCC).

O país é considerado o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo. A maior parte da emissão (75%) é proveniente de queimadas e desmatamento.

Embora defenda a economia de energia e a maior eficiência na sua produção, transporte e consumo, o WWF-Brasil esclarece que a Hora do Planeta é apenas um gesto simbólico. "Como acontece por apenas uma hora, não há qualquer impacto previsto sobre a economia", afirma Hamú.

O site oficial da campanha para obter mais informações e se cadastrar é www.horadoplaneta.org.br.
Fonte:uol

Você sabia?



Será que devemos repensar o uso da água no planeta?
Ainda vemos muitos cidadãos sem qualquer cuidado!
Água é ouro!
Quanto precisamos perder para perceber essa realidade?
Quanto desperdício,Quanta falta de educação cidadã!
Socorram a todos nós.Usem a água com carinho e sem
desperdícios!

quinta-feira, 25 de março de 2010



Despertar o interesse e maior consciência ecológica das populações e de seus governantes, sobretudo quanto à importância da água para a sobrevivência humana, foi o intuito do texto. No ano seguinte, na mesma data, a Assembleia-Geral da ONU declarou o 22 de Março Dia Mundial da Água.

De lá para cá, surge crescente preocupação por parte dos povos no tocante à escassez dos recursos hídricos. Alguns analistas prevêem, num futuro nem tão distante, conflitos armados tendo como pano de fundo a disputa por esse líquido valiosíssimo.

GUERRA PELA ÁGUA

O artigo assinado pelo professor de Economia norte-americano Jeffrey D. Sachs e publicado no Valor Econômico, em Abril de 2009, é mais uma confirmação de que lamentavelmente o predito já se concretiza: “Muitos conflitos são provocados ou inflamados por escassez de água. Conflitos – do Chade a Darfur, no Sudão, do deserto Ogaden, na Etiópia, à Somália e seus piratas, bem como no Iêmen, Iraque, Paquistão e Afeganistão — acontecem em um grande arco de terras áridas onde a escassez de água está provocando colapso de colheitas, morte de rebanhos, extrema pobreza e desespero”.

E relata o articulista: “A UNESCO, uma agência das Nações Unidas, publicou recentemente o Relatório de Desenvolvimento da Água de 2009; o Banco Mundial divulgou aprofundado estudo sobre a Índia (Economia hídrica indiana: preparando-se para um futuro turbulento) e sobre o Paquistão (Economia hídrica paquistanesa: o agravamento da seca); e a Ásia Society divulgou uma visão geral das crises hídricas asiáticas (O próximo desafio asiático: assegurar o futuro hídrico na região)”.

Vejam a quanto chegamos. É urgente deter isso. Sachs afirma que “esses relatórios contam uma história similar. O suprimento de água é cada vez mais insuficiente em grandes partes do mundo, especialmente em suas regiões áridas. O rápido agravamento da escassez de água reflete o crescimento populacional, o esgotamento da água subterrânea, desperdício e poluição, e os enormes e cada vez mais desastrosos efeitos das mudanças climáticas resultantes da atividade humana. As consequências são dolorosas: seca e fome, perda de condições de subsistência, disseminação de enfermidades transmitidas pela água, migração forçada e até mesmo conflitos armados”.

O que fazer diante desse cenário apocalíptico? O próprio professor conclui: “Soluções práticas incluem muitos componentes, entre eles melhor gestão de recursos hídricos, tecnologias mais aperfeiçoadas para aumentar a eficiência no uso da água e novos investimentos assumidos em conjunto por governos, pelo setor empresarial e por organismos cívicos”.

SENTIMENTOS DESGOVERNADOS

Mas com o passar dos dias, tal problema só virá a crescer, se providências realmente eficazes, muitas vezes postergadas, não forem estabelecidas. Os seres humanos, mesmo em lugares onde o líquido preciosíssimo é escasso, vêm profanando esse elemento natural, sem o que não poderemos subsistir. Quando a pessoa tem os sentimentos desgovernados, tudo à sua volta sofre contaminação.

ACESSO À ÁGUA POTÁVEL

Uma reportagem de Luana Lourenço, da Agência Brasil, informa-nos que “o mundo deverá alcançar o Objetivo do Milênio de reduzir pela metade o número de pessoas sem acesso à água potável. A cinco anos do prazo para a meta, que vence em 2015, 87% da população mundial dispõe de fontes de abastecimento de água potável, de acordo com o relatório divulgado hoje (15/3) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Apesar do avanço em relação ao acesso à água potável, os números sobre o saneamento básico ainda são ruins. Mais de 2,6 bilhões de pessoas – 39% da população mundial – continuam sem esse serviço. De acordo com o documento, o problema ainda mata anualmente 1,5 milhão de crianças de até 5 anos. As crianças e mulheres, segundo a OMS/Unicef, são as mais atingidas pelas dificuldades no acesso à água e na falta de saneamento básico”.

Não estamos aqui para apavorar ninguém. Visamos ressaltar subsídios que reclamam postura imediata das populações da Terra, de respeito à nossa morada coletiva. Aí estão os alertamentos. Que não faltem, pois, de parte dos governos e da sociedade, as imprescindíveis e corretivas medidas, enquanto há tempo. Se é difícil, comecemos ontem!

Como sempre, a Palavra de Jesus permanece atual. Ao Lhe perguntarem de que modo se comportariam as criaturas na proximidade de tempos de grande aflição, anunciados desde o Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, respondeu que, tal qual as épocas de Noé e Ló, a distração seria maior do que os cuidados que a gravidade dos fatos exigiria (Evangelho segundo Lucas, 17:26-30). Não é forçoso acreditar “nessas coisas de natureza religiosa” para perceber que um quadro pintado com cores fortes se configura.

José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.

terça-feira, 23 de março de 2010

Planeta água



A água do planeta é tão importante para mim,
para você e para o mundo,que resolvemos homenagiá-la
em vídeos,textos e prosa durante a semana.
Se você tiver algo a dizer para contribuir com essa homenagem
nos envie.

segunda-feira, 22 de março de 2010



História do Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

>>>>>>>>>>>>>>Fica nossa dica:tenha um uso mais consciente da água!<<<<<<<<<<<<<<<<<<

domingo, 21 de março de 2010

Mudança de logo...



Queridos leitores,
Acabamos de alterar o logo do estratégia humana pois, alguns leitores amigos nossos,
não estavam entendendo muito bem o antigo.
Nessa nova marca, colocamos no centro uma figura humana estilizada,fechada pelo nome do blog como se estivesse dentro de um mundo com outra figura que pode representar suas mudanças no decorrer do crescimento.
No plano de fundo as caras podem representar os relacionamentos no convívio social.
Claro que vocês podem fazer outras interpretações e deixar a imaginação fluir.
Construimos um blog democrático para que todos se identifiquem e possam contribuir
para o nosso aprimoramento.
Esperamos que gostem da nova identidade.

sábado, 20 de março de 2010

As Escolhas de uma Vida ...


A certa altura
do filme Crimes e Pecados,
o personagem interpretado por Woody Allen diz:
"Nós somos a soma das nossas decisões". Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazermos uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil.
No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. Se é a psicologia que se almeja, pouco tempo sobrará para fazer o curso de odontologia.
Não se pode ter tudo. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances.. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços.
Escolha. Morar em Londres ou numa chácara? Ter filhos ou não? Posar nua ou ralar atrás de um balcão? Correr de kart ou entrar para um convento? Fumar e beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado, viver de poesia e dormir em hotel 5 estrelas. No way.
Por isso é tão importante o autoconhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos.
Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é.
Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido.

Martha Medeiros

quarta-feira, 17 de março de 2010

Não deixe para fazer daqui a pouco o que você pode fazer AGORA!!

terça-feira, 16 de março de 2010

Sempre vejo anunciados cursos de oratória...


Sempre vejo anunciados cursos de oratória.
Nunca vi anunciado curso de escutatória.
Todo mundo quer aprender a falar.

Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.

Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma". Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.

Parafraseio o Alberto Caeiro: "Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma". Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.

Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.

Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios. Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. (Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, [...]. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas.). Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem.

Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades. Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado". Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou". Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.

O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.

Eu comecei a ouvir.

Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.

A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia e que de tão linda nos faz chorar.

Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.


Rubem Alves

segunda-feira, 15 de março de 2010

Danusa Leão


A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num SPA cinco estrelas.

E quanto ao amor? Ah, o amor... .não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade? Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma bênção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gasta-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras,demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.

Danuza Leão

domingo, 14 de março de 2010

HOMOSSEXUALIDADE



Opção ou orientação sexual?
Qual a diferença?Existe alguma?
Vergonha?Desejo sincero?Amor,tesão puro?
Falta de vergonha que se pune com uma boa surra,como faziam antigamente!E como fazem hoje os homofóbicos até que matam!
Todo isso porque a homossexualidade deve estimular sensações e sentimentos difíceis de se lidar como nojo,medo,tentação,curiosidade,insegurança.
Tema difícil,dolorido de se falar mas muito pior de se vivenciar,creia.
Sempre será importante discuti-lo até que se desmitifiquem tabus.
Sacanagem pura ou distúrbio.Doença ou coisa natural.
Há tantos anos falado sob panos,vivido sob cobertas e edredons.
Finalmente colocado nas rodas de discussão,na mídia,nas passeatas, nos tribunais,na vida.
Meu filho é gay!Que vamos fazer? As pessoas estão insinuando coisas...
Como abordar a questão?
Devemos mesmo abordar?De que forma?
Melhor fingir que nada sabemos...Quanta hipocrisia!
Quanto medo e insegurança de encarar verdades tão fortes,mais fortes que os preconceitos,que a hipocrisia e que tudo.
Afinal é uma opção ou uma orientação?Orientação vinda de onde?
De mim é que não foi... (diria um pai machista)
O que quer dizer uma e outra coisa na realidade?
Por que a maioria das pessoas fala em opção sexual?
Será que se fosse possível iriam mesmo optar pelo mais difícil,pelo mais dolorido?
Para ter que viver preconceitos na pele e na alma?
Viver a rejeição da sociedade,da família,dos amigos?
A angustia de ter que um dia enfrentar os que se ama para ter que falar a verdade?
Ai que angústia!Quantos relatos dela já se ouviram.Nossa,quanta dor.
Dor de enganar a quem se ama,dor de burlar a si próprio,dor de não poder ser o que se é naturalmente.
Segundo a Psicanálise nascemos bissexuais e nos definimos por identificações com modelos .
Modelos que temos em nossos pais, irmãos e figuras que nos são de alguma forma importantes na vida em nosso desenvolvimento.
Em algumas correntes de teorias espiritualistas há quem afirme que é uma questão do espírito feminino em corpo masculino e vice versa.
Há quem defenda a teoria do DNA.Sinceramente não sei.
O fato é que a homossexualidade existe,é palpável, e em muitas sociedades ainda é severamente punida.
Em outras,mais modernas, tem sido motivo de discussão como tudo o que não é muito compreendido. Ou aceito pela maioria.
Entretanto,ainda há muita discriminação.
Melhor que se comente do que se omita.
O que você acha?Qual a sua opinião?

Maria Rita

sábado, 13 de março de 2010

Liderança pelo exemplo

BBBesterois

Há muito que se perdeu o objetivo do programa.
Perdeu-se o foco.
Big= grande. Brother=irmão.Confidente,aquele em quem se confia.
Grande irmão, amigo que sabe ser sem muito esforço. Agrada em suas relações.
Tem grandes e bons amigos e os faz com naturalidade.É responsável pelo que cativa.
É querido por muitos,nem sempre por todos, pois sabe dizer não e se fazer respeita
Sabe dizer o que sente, no momento certo a quem precisa ouvir.
Constrói,educa,ensina,enaltece,elogia,valoriza,sempre com muita ética .
Atinge a todos com seu estilo forte de ser,com sua personalidade marcante.
Conhece a essência do ser humano como muito poucos.Respeita porque se vê em todos.
É naturalmente respeitado.Sabe errar, reconhece e aprende com seus erros.
Enxerga a todos e a cada um como um espelho de suas ações.
É líder natural,generoso,atento aos que o rodeiam,
Tem carisma. Calado agrada,falando encanta,
Parece que se perdeu a riqueza do ato de se relacionar com qualidade e ética.
Relacionar-se não é jogar.Viver não é jogar. Nessa percepção há uma profunda distorção!
Crescemos nos desenvolvemos,aprendemos a amar e a odiar e também enlouquecemos através dos relacionamentos.
É neles que está toda a riqueza de existir.
Os relacionamentos moldam nossa personalidade, nosso caráter,nosso jeito de ser e agir.
Espelhamo-nos e nos refletimos nos relacionamentos.Eles estão longe de ser um jogo!
Quem joga mente,manipula demonstra profundo egoísmo.Dissimula.
Pessoas trancadas,esquivas,estranhas,duras,agressivas, quase grotescas, individualistas são as que ganham relevo na mídia e são enaltecidas pelo público !
Tidas como as melhores.Certamente não são Big Brothers!
Entretanto têm sido as grandes vencedoras. Ganham prêmios por serem como são!
Que vergonha!Que horror! Mais um péssimo exemplo dessa mídia televisiva...

Maria Rita da Silveira Bernardi

sexta-feira, 12 de março de 2010

Estratégia Humana

Bem vindo ao mais novo blog de humanidades!

Fórum de debates estratégicos, elaborações intelectuais
e emocionais que ajudem na evolução de cada um.
Estratégia para viver,crescer e evoluir.
Afinal,o que mais se leva dessa existência,além da evolução?
A única censura fica por conta de sua consciência de pessoa e cidadão.
Seja aqui como você é no seu dia a dia.
Queremos regatar algumas atitudes perdidas nesses últimos tempos.
Cansamos do não estou nem aí,do vamos por a vida no foda-se...
Convidamos você a rever essa falta de referências e
valores tão em moda nos dias atuais.
Crescimento no sentido da evolução é isso.
Evolução pessoal,profissional ,na família,
como cidadão,nas relações interpessoais,na vida.
Acreditamos que o minimalismo,a sustentabilidade,
a simplicidade e a ética são traduzidas na sabedoria
de nossas atitudes e ações.
Leiam nossas matérias,acompanhem nossos cursos,
vejam nossos vídeos,anunciem seus propósitos,desejos,sonhos,
critiquem construtivamente,opinem e participem sempre.
Estamos aqui para trocar e construir com você e para você.

Por:Maria Rita Bernardi.


"Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão; perder com classe e viver com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante." (Charles Chaplin).

Tá tudo errado...

A VIDA DEVERIA TERMINAR NUM ORGASMO E COMEÇAR NA MORTE DE OUTRA PRA ESSA MELHOR.
PARECE INTERESSANTE ESSA TEORIA DE UM FAMOSO TEXTO DE CHAPLIN.
ASSIM NINGUÉM SOFRERIA COM A DOR DA PERDA .
O FIM SERIA UM ORGASMO!!
A SOBREVIVENCIA DEVERIA SER ESPONTÂNEA SEM TRAUMAS E SEM DOR PARA A CONTINUIDADE DA VIDA.
A EDUCAÇÃO UM ETERNO APRENDER NAS PRAÇAS NOS PALCOS SEM ESPAÇOS PRE DETREMINADOS PARA ISSO.
UM MUNDO SEM CRENÇAS ESTANQUES AMARRANDO A VIDA
SE EU ACREDITO QUE QUEM BEBE DIRETO NA GARRAFA NÃO PRESTA,TODOS QUE FAZEM ISSO SÃO PESSOAS PIORES.
TOMAR BANHO SEM BUCHA NÃO LIMPA,LAVAR O ROSTO COM SABONETE, RESSECA A PELE.
COMER GORDURINHAS BEM ASSADAS DO CHURRASCO, NÃO PODE.
BRIGADEIRO NA PANELA?NEM PENSAR.
AI!QUANTAS AMARRAS...SORRIA,SEJA FELIZ!
VIVER O PRESENTE COMO DÁDIVA?
FALE ISSO PARA OS NEURÓTICOS.A VIDA PASSA E ELES VIVENDO O PASSADO OU O TEMIDO FUTURO.
QUANTA LIMITAÇÃO!
RECLAME DA VIDA DEPOIS DE VER A CATÁSTROFE DO HAITI.
RECLAME SE FOR CAPAZ!
MELHOR EXEMPLO RECENTE NÃO HÁ.
QUANTA POBREZA E DESALENTO!
VIVA COM ALEGRIA E SEM AMARRAS PARA MORRER NUM ORGASMO!

Maria Rita da Silveira Bernardi